Investigador português considera pouco provável relação entre BCG e COVID-19
Investigador português considera pouco provável relação entre BCG e COVID-19
As notícias sobre eventuais opções de tratamentos para a COVID-19 multiplicam-se. Entre medicamentos já existentes e vacinas na calha, são muitas as informações, algumas contraditórias. As mais recentes referem-se ao possível impacto da vacina...
As notícias sobre eventuais opções de tratamentos para a COVID-19 multiplicam-se. Entre medicamentos já existentes e vacinas na calha, são muitas as informações, algumas contraditórias. As mais recentes referem-se ao possível impacto da vacina BCG no prognóstico da doença, nomeadamente, numa menor mortalidade.
Miguel Castanho, investigador principal do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM) e Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, considera que, quanto à BCG, "não é sequer plausível uma relação direta entre a vacina e a COVID-19, já que a BCG foi desenvolvida contra uma bactéria e a COVID-19 é causada por um vírus, o SARS-CoV-2. Qualquer relação, se é que existe será sempre muito indireta".
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